segunda-feira, 27 de abril de 2009

Resenha: Drive-in + Voiced 27/04!

Eai Rapaziada! :) Bom, pra quem sabe ou conferiu, ontem teve o show do Drive-in lá no União da Vila, numa tarde ensolarada e o Corinthians ganhando (♥♥), nada melhor do que ouvir alguns berros e tomar umas cervejas. Então foram nossos queridos Joe e Gui lá conferir. E agora vamos postar uma resenha sobre o show pra vocês feita pelo Joe.


Sally's Home foi a banda que abriu o show, ou melhor, foi o carro "abre alas". Agitou a galera, como sempre, fazendo os presentes se divertirem e iniciar com o pé direito nosso dia.
Às 4 horas, Hatefull, com seu rock voltado metal, tocou muito bem. Solos de guitarra e berros perfeitos, sem falar na precisão das batidas da bateria. Têm uma boa equipe de ajudantes para levar o grande arsenal de aparelhos, ferragens e tantas outras coisas.
Logo depois, RG Cover tocou algo mais puxado para o pop, como Blink 182. O baterista toca muito bem, porém seus pratos são um fracasso. Por favor: troque-os!
6:30h, tocaram a Lastipi, sem a presença do baixista e um baterista provisório. E como se não fosse o bastante, fizeram uma bela baixaria.
Passando o microfone para o FaceDown, que é uma boa banda, porém ontem, o vocal gritou muito alto. Meus ouvidos pareciam estar a ponto de explodir!
Por volta das 8:30h, Voiced sobe ao palco. Banda ensaidíssima, nos prometeram um novo CD para o final desse ano. Varias pessoas cantando e tentando fazer rodinhas punk. Foi um bom show.
Mais ou menos às 9 horas, é a vez de Drive-in tocar. A simpática Bruna cantou muito bem (sem deixar de comentar que também gritou e dançou) mesmo com o pequeno publico e o microfone falhando a toda hora. Às vezes, ela preferia falar sem o auxilio dele.

O Clube União da Vila, ao meu ver, não é muito bem preparado para eventos de rock de porte médio. O bar não vende cigarros e o banheiro masculino não havia luz. Mas é bem arejado e tem um amplo espaço físico e aéreo. Calor e aperto você não ira passar.

Bom, espero que tenham gostado. Comentem muito e muito playstation pra vocês! Até a proxima!
Post por: Ma
Matéria por: Joe

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Top 5 : As músicas mais emocionais em seu pc!

Como é sexta-feira, vamos fazer um top 5 das musicas mais emocionais encontradas nos pcs da galera. O que será que vamos encontrar?

Dih Fresnorock:
  1. Razoes e Emoções - Nx Zero
  2. Perfect -Simple Plan
  3. Aquela história - Strike
  4. Seu retrato - Emoponto
  5. Quebre as corretes - Fresno
Missé:
  1. Strike - Aquela história
  2. Fake Number - platônico
  3. Nx Zero - Apenas um olhar
  4. Rufio - In my eyes
  5. Hevo84 - Meu mundo sem você

Cebola:
  1. Underline - Eu não te vejo
  2. Chargy - Se errei foi por você
  3. Restart - Eu pedi você
  4. Keepers - Minha prioridade, meu vício
  5. Hevo84 - Passos escuros



Gui:
  1. Aquela musica - Fake number
  2. Gritos do silencio - Nx Zero
  3. Vou cantar - Restart
  4. Lembranças - Restart
  5. Mudanças - Nx Zero
Fernando:
  1. Bon Jovi - Always
  2. Guns N' Roses -Don't Cry
  3. Trivium- This World Can't Tear us Apart
  4. Bullet For my Vallentine-Tears Don't Fall
  5. Extreme - More than Words
Vardo:
  1. Sad Astronaut - Lagwagon
  2. Saddest Song - The Ataris
  3. Best Of Me - Sum 41
  4. Meus Amigos - Sugar Kane
  5. Ontario - No Use For A Name
e as suas, quais são? :D
Matéria por: Mazi

Entrevista: Phone Trio!

As pessoas que foram ao show do No Use For A Name, presenciaram uma banda do Rio de Janeiro chamada Phone Trio, com o seu rock alegre e dançante, prenderam a atenção de todos que estavam presentes. Com muitos risos das danças do Matheus (Baixo), Hugo (Bateria) passando os sub-tópicos para Sal (Vocal) e Matheus nos falarem no microfone, faz com que o show fique super engraçado e sem perder a qualidade. Lembrando que eles estão em tour na Argentina! Parabéns meninos e bom show pra vocês.
Ontem, quinta-feira, é dia de postar entrevistas! Ocorreu um atraso, mas ja estamos colocando no KTJ. Eu (Joe) entrevistei os caras aqui em Jundiaí, horas antes de começar o evento. Eles são bem descontraidos. Zoaram praticamente a entrevista inteira. Mas não puis todas as brincadeiras aqui. Confiram!

KTJ: Como surgiu a Phone Trio? Conte para gente um pouco sobre a história da banda.
Matheus: O Saulo estava no boteco com Ricardinho (Batera), quando surgiu a idéia de montar uma banda. Ligaram-me às 3 horas da manhã. Porém o Ricardinho não pode continuar, foi ai que chamamos o Hugo, que tocava na banda "Stereo Tipe".


KTJ: Quais são as principais influencias da banda?
Ataris, Blink, Beatles. Anos 60, 70. Um pouco de metal e musica nacional. Mas principalmente punk.
Mudou um pouco desde o começo, que era mais punk e uma boa pegada de Rock'n'Roll. Hoje em dia, estamos mais para o lado pop punk.

KTJ: Porque vocês optaram fazer as musicas em inglês?
Saulo: Muito mais fácil para eu compor em inglês. No começo, era português. Mas depois do Gasoline, formamos a Phone e só tocamos em inglês desde então.
Mateus: Mas isso é simples: traduz "Hooker" (risadas).

KTJ: Falando sobre letras de musica agora. Qual a mensagem que vocês querem passar para as pessoas que ouvem o som de vocês, e como rola o processo de composição das mesmas?
Saulo: O principal compositor da banda sou eu. Eu faço as letras em casa e passo pros caras, a partir dai, criamos todo o resto. E a mensagem é basicamente que a gente quer se divertir, e assim, divertir os outros. Queremos fazer com que o show seja descontraído.
Mateus: Passamos tesão (risadas).

KTJ: Qual a opinião do Phone Trio sobre a influencia da internet no cenário musical?
Hugo: A internet é coisa mais importante pra musica nos últimos tempos. Metades das bandas que existem hoje não existiriam sem ela.
Saulo: Nós conseguimos o que conseguimos por causa da internet.
Mateus: Fora que cantando inglês, atingimos um grande publico por meio da web.

KTJ: Faça uma breve descrição de cada integrante do Phone Trio, e de como a personalidade de cada um influi nas características da banda.
Mateus: Cuido mais de show, mais dessa parte de logística.
Saulo: Contatos no exterior, eu que entro em contato com os produtores.
Hugo: Eu sou o cara que chega no estúdio, passo a noite em claro. Cuido mais da parte artística.
Mateus: A gente conseguiu dividir nossas tarefas perfeitamente. E a partir daí, você pode ter uma idéia de como é cada um.

KTJ: Quais as expectativas da banda para sua tour que passará pela Argentina e Uruguai?
Saulo: Expectativas altas. Recebemos vários emails para fazer esses shows lá. E a cena lá é bem do "faça você mesmo".
Mateus: Estamos bem animados. É muito legal chegar num país onde você não conhece muito bem a galera.

KTJ: Depois do elogiadissimo EP de estréia, "Brickwall", o Phone Trio volta com este EP digital "Don't Sign The Divorce Papers, Babe", o qual foi lançado mundialmente em vário s sites, e selos em todo o globo para download gratuito. Queremos saber como esta sendo a aceitação da banda pra fora do país e como vocês avaliariam a repercussão de vocês em outros países.
Mateus: Não fazemos a menor idéia.
Saulo: Pois é, mas temos um grande feedback, sabe.
Hugo: EUA, México, Chile e Japão são os lugares que mais temos aceitação.
Mateus: É claro que a gente foca a parada gringa.

KTJ: Mensagem pros fãs:
Mateus: Para os fãs sem banda: Obrigado. Para os fãs com banda: Continuem tentando. A gente também tem bastante problema.
Saulo: Ah e um recado para as fãs! Porque estamos solteiros e sempre ai nos roles (risadas).
Mateus: Agradecimento às fãs do Fistt! São muito bonitas!



Perguntas Rápidas:

(Saulo, Hugo, Mateus. Nessa ordem)

MUSICA: Vida, Vixi, Realização.
BRASIL: VIXI, VIXI, Esperança.
UNDERGROUND: Vida, Vida, Raça.
SHOW: Orgasmo (os três)
AMIZADE: Família, Phone, Phone.
PHONE TRIO: Família, Amizade, Casamento.
Perguntas por: Gui
Entrevista e Matéria por: Joe

Resenha de "Brickwall" - por Marcio Bombachi.




Fala galera, meu nome é Marcio Bombachi e estou por aqui para resenhar alguns álbuns para vocês, e para começar, nada melhor do que já chegar com material de ótima qualidade, por isso, já chegando chutando bundas, vou resenhar o EP Brickwall do Phone Trio, esse EP não é nenhum lançamento, muito pelo contrário, ele foi lançado já faz uns dois anos, mas sendo sincero, só chegou em minhas mãos recentemente.

Para quem pulou tudo que está escrito acima na entrevista do Joe, aqui vão algumas informações sobre o Phone Trio, a banda é formada por três integrantes, Sal (guitarra e vocal), Mateus Simões (Baixo) e Hugo Faraco (Bateria), que se reuniram pela primeira vez no final de 2004 no Rio de Janeiro, e estão detonando até hoje, sendo que atualmente estão em turnê pela América Latina.
Voltando a falar do Brickwall, o álbum já começa bem na sua apresentação, a produção de arte é simples e elegante só com ilustrações e nada de fotos, show de bola.



Mas falando das canções, que é o que realmente interessa, o EP possui sete faixas, sendo que a primeira é uma introdução, já seguida por Loves me so, loves me not, que já trata de mostrar bem o que é o Phone Trio, com uma pegada Punk Pop\Hardcore, com letras muito bem escritas falando de amor e relacionamento e diversão, mas bem longe de ser EMO, o Phone Trio agrada pelo entrosamento entre seus membros, contando sempre com boas paradas, e duetos de vocal, e o álbum segue com The sewers of this town, essa já mostrando um lado mais Saves the Day da banda, pra dar aquela quebrada no ritmo, o EP segue com Fur Eye, e uma pegada mais Pop Punk, quase um rock linha Beatles, só que com uma pegada mais Hardcore, mas essa é só uma distração para a faixa seguinte, e é com Crystal Clear que o Phone Trio mostra todo seu potencial, com uma letra muito boa, e uma linha de baixo que me faz abrir um sorriso a cada vez que escuto, é o Hardcore\Punk de melhor qualidade que se pode encontrar, me fazendo lembrar em alguns momentos até mesmo The Ataris, a meu ver a melhor faixa do EP, mas não é por isso que a faixa seguinte, Soundtrack for a 2001 teenage romance ia deixar a peteca cair, com uma pegada muito boa, levadas agradáveis e um baixo marcante, especialmente no final, é mais uma excelente faixa do EP, que fecha com Hooker, e uma suave mudada na pegada, dessa vez lembrando bastante um Ska, linha Save Ferris e uma letra bem divertida, ela da uma leve destoada do resto do EP, mas nem por isso interfere na qualidade do EP como um todo, que é muito bom.

E é isso ae, Brickwall é excelente álbum de estréia, de uma banda de muita qualidade, agora só nos resta aguardar o lançamento do Full lenght do Phone Trio, que espero que não demore para aparecer, e no meio tempo, podemos curtir o outro EP da banda, Don´t sing the Divorce Papers, Babe, mas esse EP já é conversa para uma outra oportunidade.

Grande abraço galera, e até a próxima.

Resenha por: Marcio Bombachi.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Ska + Reggae + Punk = Hallbar 19/04!

Ontem, domingo, rolou no Hallbar, um show com as bandas: SallysHome, Razorblades, Fox Hounde e Meaning High (Sublime Cover). E hoje estamos postando essa matéria-resenha. Esperamos que gostem!

A banda de abertura foi Sallys Home, que vem se destacando na cena jundiaense, tocando um punk rock/poppy punk divertido e refrões pop/grudentos. Destaque para o cover de Face to Face e o já hit da banda "Eleven 'til thirteen".


A banda paulistana, The Razorblades, foi a segunda a tocar. Com seu punk rock chicletudo à lá Green Day tocou as músicas de seu novo EP "Headbangin'" divertindo os presentes. Destaque para "Let me go", hit single da banda.



Logo depois, Fox Hound, de SP também, agitou com seu som mais puxado pra linha 77, com direito a cover do Adicts.




E para encerrar o show, Meaning High, tocando Sublime, banda ensaiadíssima, divertida, como não viamos a muito tempo.
Tocaram bastante músicas do primeiro álbum e fecharam com os grandes hits da banda como "What I Got", "Santeria," e "Wrong Way".

Conversamos com Ricardo, vocal/guitarra do SallysHome, sobre como foi o evento. Disse de um jeito descontraido e dando risada, que a unica coisa que estragou o show foi o jogo de futebol, pelo fato de ser palmerense. Coitado rs.

Matéria por: Joe

domingo, 19 de abril de 2009

Novo Glória.

No último dia 14 (Abril) de 2009 a banda nacional Glória (Arsenal Music) formada por Mauricio Vieira (Mi), Elliot, Alexandre Kenji (Peres), João Bonafé (Jonis), Paulo Felipe (Fil) que possui seis anos de estrada fez o lançamento de seu mais novo CD “GLÓRIA” produzido e “apostado” por Rick Bonadio.

Normal de qualquer lançamento esperado, o CD esta sendo alvo de críticas (geral), então nós do Kick The Jukeboxx resolvemos ver a opinião de duas pessoas, sendo uma profissional do meio da música e fã da banda, e outro um grande fã que acompanha a banda a algum tempo.



Pedimos que eles, de uma maneira concreta, descrevessem sua opinião sobre o novo CD da banda Glória e se encontrão diferenças de seus últimos singles com esta nova fase da banda.

Demetrios Leitte (Produtor da Combo Produções – SP):
Resposta: Então já esperava isso da banda, agora com a nova fase, novos projetos e novo produtor, a banda iria mudar mesmo, as diferenças são enormes, acho que todo mundo que escutou já reparou no sinth (os sinth foram nos berros) que o Mi esta usando, ficou mais comercial a música.
Bom pra banda, porém haverá milhares de fãs inconformados com a mudança da banda, contudo eles têm que entender que é para melhor essa mudança, as diferenças dos novos singles são que as novas músicas estão bem mais trabalhadas, só não achei legal ter regravado as musicas "Minha paz", "Anemia" e "Asas fracas", pois a maioria dos fãs gostava delas do jeito que eram. Enfim a banda mudou um pouco o som, mais acho que vão continuar com a mesma “vibe” e a mesma pegada de sempre.

Fernando Andrade Bittencourt fã da banda Gloria desde Agosto de 2007:
Resposta: Eu gostei! Porém não vai se compara com o primeiro CD “O fim é uma certeza”, quando tinha o Ge (atual na Banda NX ZERO) e quando o Mi berrava da hora, nesse ultimo CD gostei da voz do Mi, mas acho que os berros não estão tão bons como nos outros dois últimos CDS lançados pela banda, mais uma coisa que realmente me surpreendeu foi o Elliot, ele está cantando muito, de fato destruiu tudo, pra quem não gostava dele é melhor ouvi esse último CD pra depois da uma opinião concreta.

Assim concluímos esta matéria, gostaria de agradecer ambos participantes por deixá-mos expor suas opiniões.
E você o que achou? Deixe sua opinião também.


Matéria por: Diih

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Resenha: Forfun + Eyes Set to Kill + Restart

Galera, hoje postaremos uma matéria sobre o show de domingo, 12/04, no Ipiranga, que contou com, além de outras bandas, Eyes Set to Kill, Restart e Forfun.



Foi muito correria para conseguirmos fazer as entrevistas. Infelizmente, não rolou com Eyes Set to Kill pois a banda estava atrasada pra tocar em outras cidades. Mas os caras do Forfun nos receberam numa boa, confirmaram uma entrevista via e-mail e tiramos fotos com eles e também com o guitarrista, baterista e o baixista do Strike (Rodrigo, Cadu e Fábio). Breve fotos.

Proximo das 6:30h, uma banda norte-americana sobe ao palco. O Eyes Set to Kill fez um belo show, fazendo os fãs brasileiro irem a loucura com os riffs melódicos de guitarra e os berros com incrível sentimento. Pena que foi um show curto, onde eles só tocaram 6 músicas.
Às 7:10, foi a hora de Restart. As fãs enlouquecidas gritando pelos nomes dos integrantes e quase todas cantando junto a banda, que fez um show muito animado.

Mas o ápice do show foi a entrada de Forfun, pouco depois das 8h. Todos gritando com a subida ao palco, cantando e agitando em hits como "Sigo o Som", "Hidropônica", "Sol ou Chuva", "História de Verão", "Good Trip", entre vários outros.

Links: myspace.com/eyessettokill, forfun.art.br, myspace.com/rockrestart.
Créditos: plzflash.blogspot.com , fotolog.com.br/shimbal_distro.

Escrito por: Joe


terça-feira, 7 de abril de 2009

Comunicado.

Olá galera, como vocês perceberam ontem nós não postamos por alguns problemas técnicos. Dois da equipe estão meio enrolados com assuntos de escola e curso. Queríamos agradecer a todos que frequentam o blog, comentam e ajudam sempre nós, como Dih Fresnorock e Tulccy. Pedimos desculpas por causa dos transtornos. Quinta feira é outra banda, espero que confiram aqui e gostem de mais uma entrevista. Guilherme que é da nossa equipe, é o nosso anjo! OIHAIEAE, Obrigada Gui por fazer tudo isso por nós.

Esse fim de semana tem No Use For a Name e Eyes Set To Kill, nós vemos vocês lá.

Gratos, Equipe KTJ.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Volga!

E aí moçada, os entrevistados da vez é a galera da banda volga
confiram ai e espero que gostem da entrevista




Joe: Nos conte um pouco sobre a historia da banda Volga.
Volga: Voltamos no tempo, onde “VOLGA” não passava pela cabeça de ninguém.
A história é basicamente a mesma de todas as bandas, amigos que se juntam para fazer um som na escola, mas no nosso caso tinha um propósito: se apresentar para ganhar notas nas matérias! Nascia então a banda “The Feios”, uma banda criada de um dia para outro, 5 amigos que queriam fazer barulho e causar impacto, além de ganharem o complemento nas notas daquele ano, claro. Mas a banda não durou muito tempo, fizemos alguns shows (todos muito bons por sinal!), mas logo acabou.
Depois de alguns meses, quando a banda The Feios não existia mais, dois dos nossos integrantes (Dany Boy e Pardal) entraram para uma banda chamada “Ted Bear”, que logo em seguida convidaria o Thits e o Batatinha para também se juntarem a eles. O que aconteceu? Ali estava a formação da banda “The Feios” junta outra vez! Só que agora com três diferenças, sem o antigo vocalista, outro estilo de som e com outro nome.
Como Ted Bear fizemos muitos shows, criamos músicas novas, amadurecemos e sentimos a necessidade de gravar um EP. Foi então que decidimos entrar em um estúdio pela primeira vez. Gravamos 5 músicas, uma experiência inesquecível! Mas na hora de lançar o disco, colocamos em cheque o nome Ted Bear. O nome era bonitinho, engraçadinho, mas talvez não fosse o ideal para aquele momento que a banda atravessava.
Pensamos em muitos nomes, alguns com significados e outros sem. Mas na hora de decidir foi unânime: “Volga” foi o nome escolhido para dar continuidade com força total ao nosso trabalho! Entramos no estúdio Ted Bear, e saímos Volga, com o primeiro EP intitulado “Todos os nossos sonhos...”.
No dia 27 de outubro de 2007 Dany boy deixa a banda, dando lugar ao grande músico e novo baixista da banda Volga, Levy.
Dividimos o palco com bandas de renome como: CPM22, Tihuana, Strike, Fresno, Forfun, Darvin, entre outras... Hoje nossa batalha continua e está longe de acabar!


Gui: Afinal o que realmente significa Volga?
Volga: A princípio, Volga era apenas um nome forte e marcante, sem significado. Mas hoje sabemos que existe um rio, um carro e até uma vodka com esse nome!
Para nós especialmente, Volga significa um sonho em comum de 4 pessoas, que vem se tornando realidade devido a nossa força de vontade de sempre atingir nossos objetivos.


Mazi: Quais as principais influências da banda?
Volga: Temos influências de músicas boas e bem produzidas. Não importa o estilo, e sim se existe sintonia e harmonia.
Podemos citar algumas bandas do mesmo estilo como: Taking Back Sunday, New Found Glory, The Starting Line, Fall Out Boy, Aditive, Nx Zero (de antigamente) entre outras.


Gui: Qual a expectativa de vocês para o segundo EP lançado "Sobre nós dois’’?
Volga: "Sobre nós dois" foi um grande desafio para a banda, com uma super produção conseguimos realmente deixar o que estava em nossa mente reproduzir em um simples CD, e isso já uma grande realização.
A expectativa é a melhor possível. O EP está aí! Agora é divulgar para abrir novas portas, achamos que o EP “Sobre nós dois” mostra bem pra galera o que somos... Volga é assim!


Joe: De 2006, com o lançando do EP "Todos Os Nossos Sonhos...", até os dias atuais: qual é a diferença que marcou a evolução da banda?
Volga: Percebemos a evolução nos arranjos e melodias, com um som hora dançado, hora pesado, backing vocals trabalhados e um pouco de atualização musical na utilização de Samplers e Sintetizadores.
Fica nítido que não estamos apenas ‘’tocando’’, e sim, realizando um trabalho.


Gui: Qual foi o melhor show de vocês?
Volga: Ivete Sangalo que pernas hehehe. Brincadeira.
Tiveram vários shows marcantes, mas um foi especial: Ivete Sangalo, que pernas..
Agora é sério, o melhor show está entre o show com o ForFun, dia 06/04/2008 na antiga Akuaryus onde a galera cantou e vibrou muito com a gente, e também o último show, que tocamos com o Etna e Teoria do Caos. Mostramos maturidade ao subir no palco, deixamos claro a mensagem da música e conseguimos conciliar ATITUDE COM QUALIDADE.


Joe: Vocês se preocupam mais com ATITUDE ou QUALIDADE? Por quê?
Volga: A preocupação da banda é manter uma boa performance equilibrando estas duas forças, porém, dependendo do show um acaba sendo mais necessário do que o outro. A intenção é de sempre mostrar nossa Qualidade, aí já está uma grande Atitude!


Gui: Nos dias de hoje a internet vem ajudando e muito as bandas que estão começando. O que acham disso? E o que a internet ajudou a banda?
Volga: Certamente a internet hoje é o maior divulgador do mundo, tanto de bandas como de qualquer outra coisa. Claro que ainda existe aquele velho “boca-a-boca”, (que funciona também!), mas com o auxilio dos sites onde se pode divulgar alguma coisa, podemos atingir pessoas do mundo todo que jamais teríamos acesso. Temos muitos fãs que nunca viram a banda por estarem longe, mas que gostam da banda e acompanham o nosso dia-a-dia ”virtualmente”. A internet já nos ajudou bastante e ainda vai nos ajudar muito!


Joe: Se vocês estivessem no topo como Nx Zero, Strike entre outros... O que fariam?
Volga: Não mudaríamos o nosso estilo, continuaríamos com o nosso ideal de fazer música! Faríamos tudo que fazemos hoje... Humildade e simplicidade são fatores que fazem a banda crescer mais e mais. Não adianta você conquistar a fama e deixar isso subir pra cabeça, porque quem te coloca pra cima, pode te jogar lá embaixo também. São esses a mídia e os fãs. Tratar todos iguais como sempre tratamos com certeza!


Mazi: Cena Underground de Jundiaí e região. O que têm a dizer?
Volga: De Jundiaí, monopolizada. Não existe Underground.
Hoje para tocar em algum lugar é necessário pagar, onde está o significado Underground???


Mazi: Obrigado pela entrevista. Este seu espaço, podem dizer o que desejarem.
Volga: Nós é que agradecemos o carinho de vocês por esse bate-papo com a gente!
Muito legal essa iniciativa que traz histórias e pensamentos da banda que a galera geralmente não tem a oportunidade de saber! Desejamos sucesso à toda equipe do KTJ e esperamos em breve voltar aqui com boas novidades! Valeuu.!

Links Volga:

Myspace: www.myspace.com/bandavolga
Fotolog : www.fotolog.com/bandavolga
Comunidade:
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Profile:
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Contato: banda.volga@ig.com.br