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(clique na imagem)

Comunicado! :D

Eaí moçada, como vocês viram o blog não está sendo atualizado porém nao está sendo abandonado. Estamos cheios de novidades que vocês em breve ficarão surpresos. Muita gente já sabe e pra quem não sabe vamos lá: estamos nos mudando para um site. Porém houve alguns problemas por isso estamos desatualizados aqui, estavámos guardando as matérias para vocês lerem no site. Pedimos desculpas pela desatualização e queriamos agradecer a todos que nos ajudaram e estão ai sempre nos ajudando. Vocês todos são foda! '

fiquem ligados na comunidade e aqui que voltaremos! xoxo, Mázi

What's Up - Agenda Cultural!

Eai moçada, hoje é dia de vocês ficarem ligados o que acontece nesse final de semana! Espero que gostem!

Bom nesse sábado as 15hs, terá o Tributo ao The Distillers, lá no Hallbar na Rua Marechal Deodoro da Fonseca n°528 no Centro de Jundiaí (SP). As bandas que irão botar pra quebrar são:

Scotch Tape

A banda é de Campinas, formada com as meninas Gringa (Vocal & Guitarra), Luiza (Guitarra & Backing Vocal), Dani (Baixo e Backing Vocal) e o unico cara da banda o Tuco (Bateria). Suas influências são dentro do punk rock, hardcore california, irish punk e outros. Para saber mais clique. (Ouça!)

Mundice

Um power trio de Caieiras formado em 2003, suas influências são entre o punk rock tanto nacional como internacional, pop punk. Os integrantes são Leon (Voz & Guitarra), Vinicius (Baixo), Filipe (Guitarra & Backing Vocal) e Felipe (Bateria & Backing Vocal). Para saber mais clique. (Ouça!)



Agressão Social

Banda formada também em 2008, tocam Punk/Hardcore. Suas influências são: Dead Fish, Raimundos, Sugar Kane, Millencolin, entre outras. Os integrantes são Fael (Guitarra & Vocal), Panda (Vocal), Rodolfo (Bateria) e Henrique (Baixo).

Harmfull

Outro power trio formada por Caio (Vocal & Guitarra), Raphael (Baixo) e Dog (Bateria), de Jundiaí em 2008 e tocam Rock'n'Roll. :D Para saber mais clique. (Ouça!)


Espero que vocês se divirtam muito nessas férias. Até mais!

por Mazi.

Inter-view - Under Control!

E ai pessoal, hoje apresentarei pra vocês uma ótima banda mineira: a Under Control.

Eu (Joe) fiz uma entrevista com os caras no Hallbar, quando eles vieram para o nosso estado, fazer alguns shows e tirar fotos com Elektra Mosley, vocalista do Fake Number.
A banda é formada por Diogo Araújo ''Dih~'' (Vocal, Guitarra), Ruan Diniz "Ruanito" (Guitarra Solo), Bernardo Barreto ''BG'' (Baixo) e Bruno "Choke" (Bateria). Confira abaixo a entrevista.

INICIO

Cada um já tinha uma banda, mas decidimos nos juntar e formar a Under Control, em Janeiro de 2008 na cidade de Divinópolis. E estamos aqui, hoje.

UNDER CONTROL

Sempre têm algo dando problema. Uma guitarra acaba dando problema, um amplificador pegar fogo. A gente meio que brincou com isso. Botamos esse nome pra zuar mesmo: pode o teto do lugar cair que agente vai continuar tocando.

INFLUENCIAS

(Por ordem das fotos, ao lado)
Diogo (Vocal): Metallica, Green Day, Sum 41.
Bernardo (Baixo): Blink 182, Green Day, Sum 41, Rage Aganist the Machine. Até mesmo Jazz e Reggae estão valendo.
Bruno (Bateria): Panteras, Metallica, Sepultura, Foo Fighters.
Ruan (Guitarra): Nickelback, Papa Roach, Blink, Charlie Brown, Limpbizkit.

OBJETIVO

Nosso objetivo, por enquanto, é gravar primeiro CD. Ainda só temos a DEMO. Procuramos um selo também, tanto pra ajudar-nos a sair tocando Brasil a fora.
Além disso, estamos com projetos de gravar um clipe para musica "Cabeça de Vento".

INTERIOR DE SÃO PAULO

Bem bacana. Muita banda de fora toca aqui e tals.
Chegamos atrasado sendo que já tinham falado que não iríamos mais vir. Mas mesmo assim, a galera voltou e agitou geral. Foi muito bom tocar aqui.

IMPORTANCIA DA MUSICA

A gente gosta muito, faz parte da nossa vida.
Se eu não pegar na guitarra, pelo menos uma vez por semana, parece que fica faltando uma parte de mim, sabe? (Diogo - vocalista)

BATE-BOLA

Pop ou Punk?
Rock.

Minas ou São Paulo?
São Paulo é o cara, né.

Fama e sucesso ou Fãs fiéis?
Os dois. Não pensamos muito em se vender, entende? Mas é um trabalho, precisamos de dinheiro também.

Banda ou Sexo?
Complicado. Talvez banda em primeiro e depois sexo, pra relaxar. (risos)

Sob controle ou fora dele?
Meio termo, é bom quando a situação esta sob controle. Mas tem momentos que é legal curtir apenas.

MENSAGEM FINAL

Pra galera que ouve o nosso som, e quem lê o KTJ, esperem porque vão ouvir sobre a gente ainda.
Estamos na correria. Quem curte um rock'n'roll, estamos ai!

Link: Myspace, Comunidade, Fotolog, Youtube.

por Joe.

Discoteca KTJ - Holographic Memories!

Fala galera, hoje quem vos fala não é Marcio, mas sim Juan Oliveira, novo integrante da equipe KTJ, espero substituir a altura nosso grande amigo Marcio que por motivos maiores teve que deixar de lado as resenhas, passando os fones em minhas mãos para poder avaliar todo o material que chega pra equipe. E falando nisso você que tem uma banda e já fez o grande feito de gravar seu som, não fique guardando o cd na gaveta e mostrando pra sua mãe elogiar toda hora, pois mãe é mãe e ela nunca vai te criticar decentemente. Já nós tentaremos fazer isso com muito gosto.

Bom chega de baboseira e vamos para o que interessa. A resenha da Semana.

Logo de cara não terei uma missão fácil, falarei para você sobre o cd do Reason To Kill banda holandesa que teve o seu início em meados de 2005 e vem representando muito bem até hoje o metalcore e dethcore no mundo musical. Sua atual formação atual conta com Koen Bezemer ( bateria), Hans Wijnen ( Guitarra), Geert Linders ( Baixo), Maikel Pijpers liderando a banda nos vocais, em seu novo EP Holographic Memories.

Pra quem gosta de um som suave com guitarras melódicas não ouça esse cd, pois é pra quem gosta de som pesado da melhor qualidade.

Holographic Memories abusa de rifes agressivos, e tem uma técnica de duble do batera Koen absurdamente fenomenal. Sem contar os vocais rasgados que completam esse maravilhoso trabalho do RTK que me fez lembra muita bandas como Killswitch Engage e Soilwork.

Para você que ainda não teve a oportunidade de degustar esse maravilhoso álbum, vamos passar faixa por faixa para te convencer adquirir esse álbum em sua case de CDs.

Começamos pela faixa Um – Constrain the lie

Uma pequena introdução já dita o ritmo pesado que está por vir pulando para um rife abafado e uma batera acompanhado e completando o ambiente macabro da musica. Após isso é só se deleitar com solos bem elaborados de guitarras nos versos da musica até chegar ao refrão que mistura um som Suave da guitarra e baixo e um vocal muito rasgado transformando assim pra mim a melhor faixa do cd.

Faixa Dois – Last the faller

Nessa faixa o RTK começa quebrando tudo com uma batera levando muito bem um som rápido e brutal e como de costume os vocais completando muito bem está faixa. Pra quem gosta do mais puro metalcore. Está é a faixa que você deve escutar muitas e muitas vezes.

Faixa Três - The Becoming

Depois de duas faixas brutais o RTK vem com uma faixa mais lenta e abusando das viradas de baterias e de rifis rápidos de guitarras. Mas nem por isso a faixa deixar de ser algo pesado. Uma ótima faixa para incorporar o meio do cd.

Faixa Quatro – Dont Care

Partindo para o final do cd a faixa Dont Care deixa um pouco dos berros de lado e parte para um lado rap onde letra é falada em tom calmo contrastando com uma batera em ritmo Enlouquecedor, mostrando que Koen não é somente bom com os pés. E assim mostrando que o RTK não só gritos mais sim uma banda completa de MetalCore.

E chegando a Ultima faixa - Holographic Memories

A ultima faixa que leva o nome titulo do cd não poderia ficar abaixo das demais faixas. Solos mais lentos, misturados a uma harmonia musical muita mais rápida mas que juntos finalizam muito bem esse cd fantástico.

Bom galera, tomara que esse breve resumo tenha feito você pelo menos ter a vontade de procurar saber um pouco mais de Reason To Kill, a única coisa que me deixou triste após ter acabo esta resenha foi ter perdido o show deles em Jundiaí.

Fica aqui meu apelo para a volta dos caras, espero que você ouça o cd e também se junte a este meu pedido.

por Juan.

Lounge KTJ - Blink 182!

E ai pessoal, hoje vamos fazer uma coisa um pouco diferente no Lounge KTJ, vamos falar não somente de um estilo, mas de uma banda que marcou época e ainda faz muito sucesso.
Já falamos aqui sobre o punk rock e suas vertentes, esse estilo nasceu na década de 70 e serviu como base para a criação da banda Blink 182 formada em 1992, na Califórnia. Para mim a banda não tem um estilo definido, Blink 182 na verdade criou um estilo próprio, que em minha opinião pode ser considerado apenas mais uma das vertentes do punk rock e eu acho que muitos vão concordar comigo.


A banda é formada por Thomas Matthew DeLonge Junior (Tom) na guitarra e no vocal, Mark Allan Hoppus (Mark) no baixo e Travis Barker (Travis) na bateria e na percursão, que teve como seu antecessor Scott Raynor (Scott).

O trio é conhecido no mundo todo por suas melodias punk rock que tornaram-se sucesso nas paradas musicais pelo seu humor nas canções. A banda diferenciava-se das demais pelo conteúdo humorístico em contraste às letras de outras bandas do gênero que demonstram raiva ou conteúdo anti-político, o Blink-182 inovou no punk, trazendo a tona um gênero que não estava muito em alta. E esse humor dos integrantes é o que mais contagia o público, das piadinhas indiscretas até suas roupas, o Blink 182 concerteza é uma banda única.

Após o termino da banda 2005 os integrantes ingrenaram novos projetos, onde Mark Hoppus e Travis Barker lançam o Plus +44 que teve como hit a música "No It Isn't", enquanto Tom Delonge também lança uma nova banda a Angels and Airwaves.
A questão nesse momento era entender o porque do termino, afinal mesmo após a confirmação do fim da banda, para os seus fãs não havia a acabado. Mas o Blink 182 confirma sua volta em 2009, na verdade foi apenas a confirmação do o que os fãs já sabiam, a banda NUNCA acabou , só entrou de férias.

Eu sou uma pessoa suspeita para estar falando do Blink 182, eu cresci ouvindo a banda, fui mais uma das pessoas que não acreditou no fim e a pessoa mais ansiosa para saber como ficará o próximo álbum dos caras. Afinal aonde nesse “mundo” de bandas sem personalidade alguma, nós vamos encontrar uma que consiga criar um estilo próprio, sem rótulos e que sem dúvida nenhuma abrange um público de diferenciados gostos musicais.

Abaixo segue a discografia da banda e algumas sugestões:

1997: Dude Ranch: Dammit concerteza é melhor música desse álbum.










1998: Buddha Carousel: esse é outro álbum que não me deixa dúvidas sobre que música escolher.










1998: Cheshire Cat: M+M’s segue bem a linha do álbum anterior.











1999: Enema of the state: All the small things música que se tornou um clássico do Blink 182, mas também não posso deixar de citar Adam’s song que é muito boa.








2000: The Mark, Tom & Travis Show: Uma coletânea dos melhores sucessos da banda até então, ao vivo, onde a banda conta “historinhas” entre as músicas. A sugestão é a música What´s my age again?





2001: Take off your pants and Jacket: First Date sem dúvida uma das melhores músicas da banda.








2003: Blink 182 New: Always ilustra muito bem a nova fase da banda.











2005: Greatest Hits: Foi o cd lançado no mesmo ano do termino da banda, uma nova coletânea com as principais músicas do Blink 182 e com uma faixa bônus Not Now, que por sinal fechou com “chave de ouro” essa coletânea.






Apesar de no início da matéria eu ter dito que o lounge KTJ seria um pouco diferente, na verdade eu só queria mostrar que o Blink 182 não deve ser apenas considerado punk rock, mas um estilo novo, que nenhuma banda até hoje conseguiu fazer, por isso não vou sugerir nenhuma banda.
Então pra quem conhece aguarde a volta do Blink 182 e reze pra que dessa vez eles venham ao Brasil e pra quem não conhece, aproveite as dicas e ouça, tenho certeza que vai se tornar fã.

(Vídeo de divulgação da turnê 2009)

por Gi.

What's Up - 21.06, Cine!

E ai galera!

Voltando a ativa, depois de uns dias em off. Estava tudo dando errado, mas estamos sempre ai, correndo atrás para que as matérias estejam sempre em dia.



Hoje vamos falar sobre o show de ontem do Cine que aconteceu nesse domingo, no Ipiranga. As bandas "Linke", "Manfredi", "Wide%", "Five Up" e além de "Felt", "Fence", "Believe" e é claro, "Cine", agitaram a galera. Um ponto peculiar foi a presença de DJs no evento, talvez a primeira vez. "Dani Brinks" e "Isanta" fizeram a festa no segundo ambiente.
Ainda estamos pensando à respeito dos DJs. Fazer ou não fazer resenha sobre DJs? rs
Cheguei um pouco tarde, então não tenho informações sobre todas as bandas. Mas vamos lá!


Não sei se todos concordam comigo, mas o Ipiranga já perdeu a cara de underground. Até pode ter bandas "under" por lá ainda, porem eu diria que é “pagar um mico”. Hoje em dia, todas estão com credenciais, EPs, introduções, algumas até com fotógrafos, eu acho um máximo, por outro lado bandas iniciantes estão perdendo espaço.


A "Shimbal Produções" relacionou muito bem as bandas, todas tinham o mesmo estilo (ou estilos parecidos) com o Cine. Infelizmente, o som da bateria deixou a desejar. Na entrada da casa, o som estava péssimo e perto do palco, era a melhor área para "sentir" o som.
Segue abaixo então informações de algumas bandas:

Manfredi
Entrada: 17:40h
Saída: 18:18h
Set-list: "Intro", "Pés no Chão", "Sua Escolha", "Aquela História", "Caminhos Opostos", "Bem ou Mal", "Nao vá se Arrepender".
Comentários: Apesar de reunirem bastante gente para ver sua apresentação, ainda acho que estão em fase de evolução. O vocalista se esforça muitas vezes para cantar, mas a banda em si, está ótima. Continuem assim.

Linke
Entrada: 18:27h
Saida: 18:56h
Set-list: "Intro", "Pelo Tempo Que For", "De Olhos Fechados", "Sugar, We Are Going Down" - Fall Out Boy, "Diga Sim", "Starting Line" - Best of Me, "Outra Vez" e "Rebobine".
Comentários: Nunca havia assistido a uma apresentação deles. A primeira impressão foi boa, Preocupam-se bastante com a imagem e o som. Mais uma vez, presenciamos uma platéia reunida para prestigiar os caras. Na música "Diga Sim" de autoria própria, contou com a presença de Thit's, vocal do Volga.

Felt
Entrada: 18:58h
Saida: 19:30h
Set-list: "O destino", "Anoiteceu", "Sempre Quis", "Recomeçar", "Cançao pra Voce", "Promessas" e "Meu Mundo".
Comentários: Felt eu já havia visto. É uma banda que vai dar o que falar. Segue a linha "Hevo84", mas me lembram muito as bandas Power Pop. Muito boa presença de palco do Max (Vocal), ele realmente não está nem ai. Tivemos a participação de Dalili (Vocal e Guitarra da Outside) cantando "Promessas". Eu diria que é a banda que vem crescendo no cenário jundiaiense e conquistando principalmente as garotinhas. Hahaha

Fence (São Paulo)
Entrada: 19:46h
Saida: 20:16h
Set-list: "Intro", "Segunda Chance", "Meu Sonho", "Dear Maria" - All Time Low, "Lembranças", "Sua Cara", "Esperando na Janela" - Cover e "Instavel".
Comentários: Nunca havia visto também, mas os caras são gente boa. Na apresentação, houve vários... mas vários efeitos sonoros. Sim, daqueles eletrônicos. Não é meu estilo de música preferido, mas sendo imparcial, eu gostei do show deles.

Believe (São Paulo)
Entrada: 20:37h
Saida: 21:07h
Set-list: "A Cada Dia Sem Você", "Até A Chuva Passar", "Posso Até Tentar", "Entender", "Um Final" e "Não Sei".
Comentários: Ficaram acima das minhas expectativas. Realmente muito boa a banda. Fãs gritaram e aplaudiram. Eu conhecia gente que foi só para ver eles. E na hora de passar pra mim algumas informações sobre o repertorio e tudo mais, foram bem legais.

Cine (São Paulo)
Entrada: 21:49h
Saida: 22:29h
Set-list: "Garota Radical", "A Usurpadora", "Vem Aqui", "Dance e Não se Canse", "A Noite Virou Dia", "Flashback", "Dezembro", "Se Você Quiser".
Comentários: Perfeito, ótima presença de palco, equalização dos instrumentos, sincronismo entre os integrantes. Eles, no palco, parecem uma pessoa só, o que um faz o outro acompanha perfeitamente. O som estava ótimo, muito bem equalizado, mas houve algumas falhas. Há quem diga que se sentiu ofendido com a celebre frase do vocalista, DH: "Eu nasci aqui também, vocês sabiam? Eu também sou caipira, porra!".

por Joe.
Fotos por Gi.

(veja alguns videos! clique aqui)

Lounge KTJ - HC e suas vertentes!

Na matéria passada, falamos do punk e suas vertentes, histórias e protestos.

Nessa matéria, o espaço é para as vertentes do hardcore cujo nome é atribuído a uma extrema variação de algo, e literalmente significa “miolo” ou “núcleo duro”, termo usado para designar militares agressivos e criminosos....

Suas vertentes:

Hardcore Punk: Essa foi explicada na matéria passada por ser considerada também, uma vertente do punk, surgida no começo da década de 80, mais relacionada ao punk rock, com tempo acelerado, canções curtas e letras baseadas em protestos políticos e sociais, tendo como principais bandas, Black Flag, The Adolescents, Suicidal Tendencies, Vicious Circle e Dead Kennedys.

Hardcore Melódico: Estilo que surgio também no final da década de 80, utilizando características do hardcore tradicional, com tempo acelerado, guitarras distorcidas e canções curtas, a diferença vem nas letras, que se aproximam mais do estilo pop, retratando não necessariamente temas políticos ou sociais, mas também casos de amor e outros casos cotidianos.
Principais bandas: The Offspring, Bad Religion, NOFX, Pennywise, Face To Face e Lagwagon.
No Brasil: Dead Fish, Street Bulldogs, Garage Fuzz e Cpm22


Hardcore Emo: abreviação do inglês emotional hardcore cujo termo foi originalmente dado as bandas do cenário punk que compunham músicas num lirismo mais emotivo que o habitual, ainda existe pessoas ignorantes em termos musicais que insistem em confundir hardcore melódico com hardcore emo, mas poucos conhecem as bandas principais, e que deram o chute inicial.. Sendo elas: Dag Nasty, 7 Seconds, Government Issue, e Scream.

Techno Hardcore: estilo de música eletrônica misturada com hardcore, nascido no início dos anos 90 nos Países Baixos. Caracteriza-se pela sua velocidade e pelo característico BassDrum, que consiste em misturar uma distorção forte do tambor com um baixo. Existem várias “raves“, entre elas temos a famosa Thunderdome, a também famosa Masters of Hardcore, entre muitas.
Bandas como We Have Arrived (1990), são consideradas por muitos como um dos primeiros exemplos do Techno Hardcore.

Post Hardcore: como qualquer genero musical, é marcado pelo ritmo preciso e bases de guitarra altas, acompanhadas por performances vocais que são frequentemente cantadas sussuradas ou gritadas. O gênero desenvolveu um equilíbrio entre dissonância e melodia, dividindo a característica alta e rápida do hardcore, em algo uniforme, com estrutura de tensão sutis e mais soltas, divide com o hardcore tradicional, conciência intensa e social, assim como a ética punk “Do It Yoursef”. Principais Bandas: The Used, Underoath, From First To Last, Atreyu, A Day To Remember, Saosin, Emery, Fugazi, entre outras..

NYHC: New York Hardcore, refere-se ao hardcore punk e metalcore, criado em NY, crescendo em Whashington com bandas como Bad Brains e Minor Threat.
Desenvolveu um papel central no desenvolvimento do hardcore, com mais bandas influentes, como Agnostic Front, Beastie Boys, Heart Attack, Reagan Youth, Sick Of It All, Madball, e outras mais recentes como Hatebreed e Walls Of Jericho.

Por Flazi.

What's Up - Rancore!

Domingo foi um dia cheio de eventos, sendo que esses eventos simultâneos talvez tenham prejudicado o show do Rancore, uma banda que está se destacando na cena musical, colocando nas paradas da MTV, o seu clipe “Respeito é a lei”, e conquistando cada vez mais fãs pelo Brasil, e era o que Jundiaí estava esperando também e apesar de público bem reduzido e distinto dos já ocorridos na cidade, o Rancore não deixou por menos e levantou a galera que estava justamente à espera da banda.

O horário esperado para o inicio do show era pra 13h00, no entanto só foi começar as 16h00 e primeira banda começou a tocar com o Ipiranga ainda vazio, logo após a banda Valentinne da cidade de Santos/SP entrou no palco e apesar do curto tempo fizeram um ótimo show. Outra banda que levantou a galera foi Fetus Humanóides, uma banda com o som bem diferente das demais, mas que se destaca por ter uma garota na bateria.
A banda Rezet, também foi um dos destaques do evento, não tão conhecida ainda, mas bem aceita principalmente por aqueles que gostam de Mcfly, fizeram um ótimo show.
Uma banda bem comentada foi a banda CLIPPER, recém chegada no cenário de Jundiaí, conseguiram levantar o público com uma levada bem animada e com uma ótima presença de palco, dando o devido destaque ao baterista Juninho, muito bem elogiado pelo pessoal ali presente e é com eles que conversamos sobre o evento. Confira abaixo o que os caras disseram:

Jan (CLIPPER): “Achei o lugar grande espaçoso e bem decorado. O palco e as luzes foram um show à parte e o som estava muito bem regulado. Só posso dizer que é um ótimo lugar. Tocar com o Rancore foi legal, as bandas que estavam lá merecem destaque, pois fizeram bons shows apesar do pequeno público, a galera respeitou os diferentes estilos e mesmo agente não conhecendo ninguém, a coisa fluiu sem maiores dificuldades. Não temos palavras pra descrever o entusiasmo da galera com a banda, conseguir cativar o público é a maior realização para nós numa hora dessas.
Bom agora estamos com 6 músicas da banda gravadas para pré-produção, vamos continuar trabalhando nelas enquanto compomos mais umas seis músicas. Está faltando a parte de divulgação, principalmente as fotos oficiais da banda e o Myspace definitivo, além disso, estamos atrás de mais shows como o de domingo.
Com certeza queremos voltar pra Jundiaí, assim que tivermos a oportunidade, estaremos de volta. Pra aqueles que estão apoiando a banda, muito obrigado, mesmo. Vai ser um prazer voltar a tocar aí, podem ter certeza. Aguardem, logo teremos muito mais novidades saindo pra vocês!”

Gustavo (CLIPPER): “Bom no começo achei que seria difícil agitar a galera, porque ao longo das bandas que iam tocando eu fui percebendo que eles agitavam cada vez mais com um som pesadão, o que não é muito nosso estilo. E por não estar com a casa cheia, achei que ia ser mais difícil ainda. Começamos a tocar nosso set-list, estava meio inseguro ainda, foi ai que tocamos First Date (Blink 182) e fez eu mudar de opinião rapidamente, a galera agitou legal, nós ali em cima, nos sentimos bem aceitos pela casa e começamos a fazer o nosso show, nos soltamos cada vez mais e o pessoal foi se harmonizando com nossas músicas próprias, o que foi legal pois eles não conheciam nenhuma. Achei muito interessante tocar no Ipiranga, espero ter a oportunidade de tocar lá o quanto antes possível, o lugar sem sombra de dúvidas é o melhor palco no qual já tive a oportunidade de tocar, agradeço a todos que estavam lá e a todos que pararam e prestaram atenção no nosso som.”

Por fim, o show deixou a desejar em relação a público que nunca foi tão pequeno no Ipiranga, mas não deixou a desejar na qualidade das bandas, que fizeram um bom show, mesmo que para poucos.

Por Gi.

What's Up! - Agenda Cultural

Eaí galera, tudo sussa? :) Sei que a agenda é de sexta, porém tivemos alguns probleminhas e vamos postar hoje. Ah, Feliz dia dos namorados pra todo mundo atrasado e pra quem nao tem namorado e tá na maior deprê, vamos te animar nesse sabado deixando vocês atualizados sobre os shows que rolam esse fim de semana 8D

Hoje, temos o HallBar Fest por apenas $3 (: pra quem não sabe, o HallBar se localiza na Rua Marechal Deodoro da Fonseca, 528 no Centro de Jundiaí :) agora vamos falar um pouco das bandas que tocarão HallBar Fest.

FICTICIOS
A banda é formada por Felix (Guitarra e Voz), Gustavo (Guitarra e Voz), Thadeu (Baixo) e Umberto (Bateria), eles são de Vinhedo e já tem 10 anos de rock na estrada! ;D

FLAME
Flame é de sampa, os caras ficaram parados por 2 anos, mas estão de volta, os integrantes são Thiago (Voz), Dias (Bateria), Rafael (Guitarra), Leandro (Guitarra), Fábio (Baixo).

REALTA
Eles são de Mauá, suas influências encontramos NOFX, Garage Fuzz, 7 Seconds, Face to Face entre outras, e anunciaram em breve o lançamento do seu EP "Autorcrítica". A banda é formada por Babu (Vocal), Renan (Guitarra), Paulo (Baixo), Rafael (Bateria).

SALLYS HOME
Nossos meniiiiinos, haha (: já estão bem conhecidos em Jundiaí e Sampa, pra quem não conhece, vai lá eles são de Jundiaí, e os integrantes são Ricardo (Guitarra e Voz), Bio (Baixo e Voz) e Evandro (Bateria e Voz), Sallys foi formada em 2008, tocam punk rock do bom e o primeiro single "Eleven 'Til Thirteen" tem um videoclipe e já tocou no Rock Forever. Suas influências são: Green Day, The Ataris, Face to Face, Misfits.

DISÓRDIA
Banda de hardcore formada em 2006 de Jundiaí. Eles anunciaram que estão gravando um EP porém sem data prevista pra lançamento ainda. Os integrantes são Fer (Vocal), Caccere (Baixo e Voz), Fer (Guitarra e Voz), Renan (Guitarra) e Risso (Bateria).

VENEZA
Outra banda que vem se destacando bastante nos shows, pra quem não conhece eles são de Jundiaí e Veneza é formada por: Mira (Vocal), Marcelo (Bateria), Káh (Guitarra e Voz), Fernando (Guitarra) e Nene (Baixo), com influências do Power pop nacional e internacional, hardcore-melódico, entre outras. Seu EP "Fim do Silêncio" tem data prevista para lançamento em meio de Setembro.


Já no domingo, às 13h, por 12$ lá no Clube Ipiranga, Av. São Paulo, nº77, Vila Arens em Jundiaí, Shimbal Distro apresenta:

RANCORE

Banda de hardcore melódico foi formada em 2001 por Teco Martins (Voz), Candinho Uba (Guitarra e Voz), Alexandre Iafelice (Bateria e Voz), André Mindelis (Baixo e Voz) e Gustavo Teixeira (Guitarra e Voz), os caras são de Sampa, e a nossa Discoteca dessa semana foi a resenha

sobre seu novo CD "Liberta".

REZET
Eles são de Belo Horizonte e formaram a banda em 2007, os integrantes são Cacau (Vocal), Dom (Bateria), Gustavo (Baixo), Tampa (Guitarra) e Veronez (Guitarra), o som deles é bem pop punk.

HAIRCUT
Carlinhos (Vocal), Japa (Guitarra), Thiago (Bateria), Lucas (Guitarra) e Rossi (Baixo) de Sampa formaram Haircut em 1999, o estilo deles é punk rock/hardcore e suas influências são: dead fish, millencolin, bad religion entre outras.

FETUS HUMANÓIDES
Banda de Jundiaí, formada por Eduardo (Vocal), Conrado (Guitarra), Hellen (Bateria) e Vitão (Baixo). Suas influências são Sick of it All, Agnostic Front, Madball, Pantera, entre outras.

CLIPPER
Banda entrevistada dessa semana, formada por Jan (Guitarra e Vocal), Gustavo (Baixo) e Juninho (Bateria), suas influências são Blink, Fall Out Boy, Iron Maides, entre outras.

é isso ai, espero que todos se divirtam esse fim de semana!

por Mázi.