É isso ae galera, com uma semaninha de atraso, cá estou eu novamente para resenhar um Álbum para vocês, mas também, só para me redimir, não vou ficar somente com um, mas sim com os dois últimos EP´s da banda The Razorblades. Antes de qualquer coisa, a banda The Razorblades é formada por Passa-Mal, no baixo e no vocal, Cani, fazendo a guitarra e também vocal, e Coyote, na batera, e porque não, também no vocal, os caras são de São Paulo capital e estão ai na correria desde 2007, tocando o mais puro Punk Rock. Antes de resenhar os Álbuns, só pra colocar na ata, Punk Rock não é lá dos meus sons preferidos de ouvir, e quando peguei pra ouvir o EP Booze and Banality, não sabia muito bem o que esperar, o EP meio que caiu de pára-quedas no meu colo e lá estava eu ouvindo o som dos caras, sem ter lido nem ouvido falar nada a respeito da banda. Sinceramente, o encarte do EP não me animou muito, ainda mais se comparado com o mais recente Headbanging, que segue a mesma linha de cores, mas com uma produção bem mais atraente. Mas falando do som dos caras, que é o que realmente interessa, logo de cara já deu pra notar a pegada bem Green Day dos caras, que na boa era uma das minhas bandas prediletas nos áureos tempos, principalmente nos vocais, o baixo já logo de cara em 9 to 5 lembra também um pouco Blink182, embalando bem o EP, que segue com Imaginary Girl, simples, rápida, com uma linha de baixo legal, anima bem, mas acaba rápido, como todo bom Punk Rock, seguindo o EP temos Let me Go, música que por acaso ganhou até um Clipe pela banda, e pode ser visto no MySpace da banda, simples e eficiente. Mais adiante temos The World Dont Stop, com uma pegada mais Old School, pesada, com refrão simples e grudento, agora pra dar um pouco de risada temos Dancing Queen, que já começa emendada pelo final da música anterior com a clássica Dancing Queen do Abba, mas só o refrãozinho mesmo, pra chamar a Dancing Queen do Razorblades, que já entra bem, me lembrando até um pouco Holly Tree, bons tempos do colegial, como sexta faixa do EP temos 25 Bucks, pouco mais de um minuto de pura agitação, e pra fechar o EP temos My Drug, com uma divertida letra quebrando todas as idéias de quem só lê o nome da música, fechando muito bem o álbum. Mas como eu havia dito, desta vez não vou parar só nesse EP, dando uma xeretada no site dos caras encontrei o EP mais recente, Headbanging, e só de pirraça resolvi dar uma checada pra ver como está o som dos caras um ano depois do EP que resenhei logo acima, e a surpresa foi muito boa, pra começar pela produção do encarte do EP, como eu disse anteriormente, muito mais elegante, com peso, mais identidade e profissionalismo. E o mais legal foi poder notar essa evolução também no som dos caras, que continuam na pegada do anterior, mas agora com mais identidade própria, mantendo bem suas influências, mas colocando mais a pegada deles mesmos nas poucas, infelizmente, três canções do EP, que se inicia com Will I always be fighting? Rápida, com uma bateria que não sossegada nem por um instante e um refrão que muito me agradou, seguindo para Addicted to you, que tem uma pegada mais HC, com estilo, muito bem trampada em todas suas partes, a canção que mais me agradou no EP, que se encerra com Another Night (Here I go again), com uma pegada bem Green Day nos bons tempos, pra encerrar muito bem esse EP da banda, que eu só consigo colocar como ponto negativo seu reduzido tamanho, mas a banda promete resolver isso ainda este ano, lançando seu primeiro álbum completo, bem, como no caso do Phone Trio, ficamos no aguarde pra conferir.
Resenha por: Marcio Bombachi
Post por: Mázi
5 comentários:
esses são meus meninooos!
Aee, obrigadão galera!
Vou divulgar pro pessoal!
Dá gosto de ver!!!
Up the lombas!
Aooo!!!
dois cds muito bons!
xxxxxx
Excelente!
Razorblades me deram aquela sensação de que ainda posso sentir aquele prazer de uns tempos atrás
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