segunda-feira, 30 de março de 2009

Manfredi!

E ae galera beleza? os entrevistados de hoje são a mulecada da banda Manfredi agora confiram ai a entrevista com eles!




Joe: Vamos la começar de costume conte nos sobre a história da banda Manfredi.
Adriano: Bom vamos lá, tudo começou quando uma antiga banda nossa(Samuel, Adriano, Junior) a Atrivial terminou. junior(baixista) queria montar uma banda de pop rock mas, COMO SEMPRE, ninguem levava a sério. Até que um dia eu resolvi apoia-lo.Enquanto isso guilherme(guitarrista) passava por uma turbulenta fase em sua ex-banda, Apology Of Heart, e não mais motivado a continuar tocando com eles foi convidado para fazer parte da MANFREDI. Inicialmente a MANFREDI era formada por: Samuel- guitarra e voz, junior- baixo e voz, Guilherme- guitarra e Adriano- bateria, porem, Samuel queria apenas cantar e passar a guitarra pra uma outra pessoa, é ai que o Diego entra; Fomos até a casa dele em uma quinta- feira, passamos as musicas pra ele e avisamos do ensaio, que seria no sabádo de manhã, sem ao menos receber a resposta se ele iria ou não ao ensaio fomos embora. No fim deste primeiro ensaio decidimos que aquela seria a nossa formação e dai em diante começamos a diversificar e tocar nossas musicas favoritas e agradar um publico alvo.

Gui:
Afinal , Qual o siginifcado do nome Manfredi e por que do nome?
Samuel: Manfredi é um sobrenome, quando estavamos procurando por um nome para a banda, acabamos encontrando esse, seu significado seria algo como poder e paz, na amizade e no amor. De cara todos na banda gostaram.

Joe: Quais são as influencias da banda?
Samuel: Nossas influências são muito diversificadas, cada dia uma coisa. Pra exemplificar um pouco, vou dar um exemplo meu: Eu to em casa ouvindo Cine, ai acabo o cd eu coloco All That Remains, depois alguma música acústica, e por aí vai. Cada tem uma preferencia por um certo tipo de som, o que traz mais criatividade na hora de fazer as próprias composições.

Gui:
Falando sobre letras de música agora.qual a mensagem que voces querem passar pra pessoas que ouvem o som de voces, e como rola o processo de composição das mesmas.
Junior: As músicas retratam nossos pensamentos sobre algo ou alguém. A maior parte das composições é feita no chuveiro(risos). Se alguém faz uma letra a gente pega ela e cada um da a sua idéia da música, o que acaba misturando muita coisa.


Gui:
E em relação à cena brasileira, tem crescido a cada dia que passa tanto com bandas como em espaço na mídia e tudo mais,e vocês como avaliam a cena hoje ?
Diego: A cena atual ta bem legal, inclusive aqui em Jundiaí, mas o espaço está se tornando cada vez mais disputado, onde várias bandas estão mostrando a cara (inclusive nós), e tentando ao máximo ter o respeito pela sua música vindo de toda galera que frequenta os shows.

Gui: Quais bandas novas vocês gostam e indicariam pra galera?
Guilherme: CINE, Mayday parede, Cobra starship, Encore, Lorenzo...

Gui:
Vocês são uma banda que estão começando, eu queria se vocês acham que a internet facilitou agora para as bandas que estão começando?
Junior: A intenet é um grande ferramenta na mão dos musicos, voce tem espaço pra divulgar seu trabalho, fazer contatos com produtores e pessoas que admiram ou possam vir a admirar seu trabalho.

Gui:
Vocês já fizeram alguns shows, como tem sido areceptividade do pessoal e cite algum show que foi muito bom.
Diego: O pessoal acolhe bem as novas bandas e conosco nao foi diferente. E o melhor show acho que foi o cine & hevo84 no Ipiranga.

Mazi :
Quais os planos da banda manfredi pra 2009? Qual objetivo maior da Manfredi ?
Adriano: Em 2009 queremos terminar de reformular o myspace, novas musicas, muitos shows, parcerias com a banda. O objetivo maior é o reconhecimento no ramo musical e como qualquer outra banda o sonho de viver de musica.

Mazi:
Espaço aberto para voces mandarem uma mensagem pro fãs da banda Manfredie pras pessoas que ainda não conheçem a banda...
Manfredi: Queriamos agradacer quem acompanha nosso trabalho e dizer que é por vocês que a gente sobe naquele palco e cada um da o melhor de si. E pra quem nao conhece nosso som ainda pode visitar o myspace e o perfil no orkut, e queriamos convidar todos para comparecer no ipiranga dia 12/04/09 (forfun) ESTAREMOS LÁÁ COM MUITO ROCK N ROLL

links de Manfedi: Fotolog, Myspace, Purevolume, Youtube e Orkut Comu | Perfil.


é isso ae galera, obrigada os caras do Manfredi pela atenção! =D


post by: Mázi, Joe & Gui.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Fear To Try!

Eaí moçada, como toda quinta hoje aqui no blog tem entrevista!
Agora foi a vez de Fear To Try.
Espero que gostem da entrevista.




Mázi: Começando, conte pra gente a história da banda Fear To Try.
FEAR TO TRY: A banda se formou em 10/11 /2007 com a separação da banda No Way For You. Na No Way os integrantes eram Paulo-Guita, Felipe-Baixo, Misse-Vocal, Thiago-Guita, Aleh-Vocal e Andre na Batera. A banda se separou por motivos pessoais de certos integrantes, com isso ficamos parados por um tempo. Assim encontramos amigos que qeueriam montar uma banda cover de As I Lay Dying e começamos a ensair juntos e tirando covers. Com o passar do tempo estavamos com ídeias de músicas próprias, começamos a trabalhar nisso com a ídeia de fazer músicas em inglês. Assim formamos a Fear To Try com os integrantes, Aleh-Vocal e berro, Missé- vocal e berro, Lip-Guita e vocal, Paulo-Guita, Rick-Baixo e Gustavo-batera. Essa formação bateu muito bem pois logo de cara já pegamos um show muito firmeza, com a banda Dance Of Days, assim nós começamos a ter varios shows por todas as partes, e nos dedicamos de corpo e alma para Fear To Try, sempre ensaiando sempre inovando e com muita força de vontade. Hoje estamos muito bem reconhecidos no cenário underground brasuca e agora com músicas em português e sucessos reconhecidos por muitas pessoas e amigos, que nos apoiam e sempre estao presentes nos nossos shows, algo que nunca esqueceremos.

Gui: Por que Fear To Try, qual o verdadeiro signifcado do nome?
Missé: o significado de "Fear to Try", é "Medo de Tentar", esse nome foi criado e baseado em nossos dia-a-dia, acreditamos que nos já deixamos muitas "oportunidades" pra trás, pelo simples fato de ter medo.

Mázi: Quais São as maiores influências da banda?
Lip : Temos várias influências, algumas delas são: As I Lay Dying, The Devil Wears, Prada, Escape the Fate, Bullet for my Valentine, Avenged Seven Fold, Glória e Envydust.

Gui: Por que decidiram parar de escrever letras em inglês e começar a escrever em português?
Paulo: As letras diziam o que a gente sentia, mas não transmitia claramente ao nosso público, por isso passamos para português pra galera sentir o queremos transmitir com nossas letras.
Missé: E pra cantarem junto também. (risos)

Gui: Cada um dá o seu toque particular no processo de composição das músicas e letras? Ou tem um cara na banda que é o ‘cabeça’ da coisa toda? Conta aí como é o processo de composição das músicas.
Missé: A banda toda sempre se ajuda em construções das músicas, elas são bem avaliadas por nos seis, e se algum integrante tem alguma ídeia, ele diz pra banda e vamos tentanto até chegar em um resultado final.

Gui: Em geral, sobre o que falam as letras do Fear To Try? Quais são as temáticas abordadas, e o que os influênciam para escrever as letras?
Rick: Sobre as letras, nos tentamos fazer o máximo para que as mesmas corresponda ao nosso dia-a-dia, tentamos faze-las indiretas para que o público possa refletir e tirar suas próprias opniões sobre as mesmas.

Mázi: O que acham da cena hardcore de Jundiaí e região?
FEAR TO TRY: A cena HC tem crescido bastante em Jundiaí e ficamos felizes por fazer parte dela.

Gui: Qual foi o show que mais marcou na carreira da banda até hoje? E qual foi cidade vocês mais gostam de tocar?
Missé: Todos nossos shows são especiais, pois conhecemos pessoas novas, novas bandas e amizades, mas o show que nos marcou foi um em Jundiaí, em que a galera representou mesmo, um lugar em especial foi um show em Santos, por causa do lugar perto do mar, foi muito bom.

Mázi: Quais são os próximos e futuros projetos da banda?
Lip: estamos com vários em mente, essa semana sai as nossas fotos promo, em breve a gravação dos singles "Abra Kadabra" e "Com Você", criação de um Myspace profissional pra gente e logo depois da gravação desses singles pretendemos fazer a gravação de um clipe de uma da duas, mas isso ainda fica em segredo. (risos)

Mázi: Agora a gente abre espaço pra vocês deixarem uma mensagem para os fãs de Fear to Try.
FEAR TO TRY: Primeiramente gostariamos de agradecer o espaço aberto pra nossa banda, gostariamos de agradecer a todos de Jundiaí que nos ajudam e apoiam, a equipe Fear To Try que sempre está em show nos ajudando, e aos fãs muito obrigado por ajudar a tornar nosso sonho real, porque vocês fazem parte dele. Muito obrigado mesmo a Fear To Try agradece de coração!

Links de Fear To Try: Fotolog, Myspace, Trama,
Purevolume, Orkut Comu | Perfil e Youtube.
Contato: misse_ftt@hotmail.co.uk | felipe_misse.3m0@hotmail.com



É ISSO AI GALERA, ESPERO QUE TENHAM GOSTADO.
VALEW GALERA DO FEAR TO TRY PELA ATENÇÃO.


post by: Mázi


quarta-feira, 25 de março de 2009

Resenha: ENVYDUST


21/03/2009 - Clube União Da Villa - Jundiai/SP






Assistir um show em Jundiaí é sempre uma experiência muito agradável. E dessa vez não foi diferente. Mesmo com aquela chuvinha que persistia em querer atrapalhar o rolê da galera. Cheguei no local que seria realizado o show por volta das 16h lá estava eu, pronto para mais uma! O Clube União da Villa, local que abrigou o evento, é um espaço bem bacana com um ambiente interno bem legal! O primeiro show que pude conferir quando cheguei ali foi da banda Outside banda de Jundiaí que vem conseguindo um grande e respeitado lugar na cena hardcore da nossa cidade. Fizeram um belo show que ainda contou com dois covers :"Onde Estiver" da banda Glória e "Anthem Of Our Dying Day" do Story Of The Year, muito bacana! A noite seguiu com a banda de Jordanésia, Fear to Try, banda que eu particulamente aguardava o show, e corresponderam perfeitamente com as expectativas, instrumental brilhante. Riffs de guitarra muito bem construídos, batera bem pesada, e dois vocais firmes deram um toque particular ao som. Todas as músicas foram muito bem executadas. A apresentação ainda contou com o cover de "Anemia"da banda Glória que foi cantada em coro pela galera que estava presente, uma apresentação impecável. Logo após subia ao palco a Banda Haircute banda que faz um hardcore tradicional e também fizeram um belo show. Quem montava seu palco agora são os caras da banda HornFace banda de Itupeva eles fazem hardcore raiz rápido e agressivo, e um show simplesmente foda. Na sequência a banda Ofel de Vinhedo subia ao palco o Metalcore da banda com muitos berros, do mais agudo ao mais grave. Uma estrondosa atitude no palco, desde o vocalista ao baterista. Apesar do show não muito longo, o grupo conseguiu a atenção de todos presente ali no local e considerado por muitos a melhor banda até então. Bom, chegou a hora que todos que estavam ali esperavam, o Envydust inicia seu show com a música "Apresente Ele", o mais incrível é ver que a cada show a banda surpreende nos quesitos produção musical tudo ali tem um motivo, um sentimento por trás: os riffs, os berros, as partes mais calmas e os sucessivos contrastes. Até o final do espetáculo a história se repete, com um set list recheado de sucessos como "A Última Gota", "Hora de Partir", "O Lado Frio da Verdade", "Meu Lugar", todas as mésicas cantadas em coro pela galera ali presente, show profissionalissimo, e que mostra o porque do Envydust ser o que é hoje. Patamar mais do que merecido eessa foi a prova final de que o underground brasileiro será muito bem representado na Europa. Pra encerrar, a confirmação de que Jundiaí continua sendo um dos lugares mais bacanas para se assistir shows de rock e que o cenário hardcore da região só tem a crescer e a certeza de que o evento foi bem sucedido não só pelos ótimos shows, mas também pela boa organização, cumprindo horários e respeitando o público.









Resenha por Guiherme Malaquias.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Família OUTSIDE.

Eaí galera, como todo começo de semana pra começar bem, vamos aqui postar mais uma entrevista. Hoje é a vez de uma banda conhecida por nós aqui de Jundiaí: OUTSIDE! :D Confiram o papo com John, espero que gostem.




Mázi: Vamos lá, conte nos um pouco da história da banda OUTSIDE.

John: Então, tudo começo mesmo com o Kisso e Fábio, eles já tinham a banda com outras pessoas, que tocaram na escola deles e talz, mas eu nem conhecia eles, um dia o Kisso chamo um amigo meu pra cantar na banda, mas ele falou que não dava pra ele tocar e falou q tinha um amigo que cantava e tocava, no caso eu. Assim ele passou meu msn pro Kisso e começamos a conversa, marcamos ensaio e fomos conversando através dos dias. Ai o Kisso que ia ter show HAHAHA do nada, no mesmo dia do ensaio. Fomos pra casa do Fábio, eu nem conhecia ninguém.. Ai tocamos na Faculdade Politécnica em um festival, ficamos em 2º lugar no festival e ganhamos R$ 300,00 . Dai pra frente é a historia que a galera conhece, tocamos no Forfun que foi nosso primeiro "show" mas mudamos várias vezes a formação.. agora estamos com o Dalili na guitarra.

Mázi: Quais são as maiores influências musicais da banda?
John: Ah temos muitas influências, as que a gente mais se identifica é Glória e Etna.

Gui: Vocês estão pra lançar um EP, conte-nos sobre ele, quais as expectativas de você sobre essa gravação. Fale sobre as músicas que vão estar presentes nesse EP e se tem data pra ele ser lançado, etc.
John: Nosso EP vai sair no show do Glória em maio. As gravações estão perfeitas, o instrumental ficou ótimo , o vocal ficou foda .. agora vamos gravar as 2 vozes, vamos mixar tudo e masterializar.

Gui: Como vocês avaliam e o que acham da cena hardcore de Jundiai e região?
John: Pra falar a verdade jundiai tá se revelando. Eu posso dizer que antes da crise do Ipiranga fechar, era uma época muito foda, os sons eram feitos com o coração. Hoje em dia a galera tá ligada mais no rolê, mas as várias bandas daqui estão revelando e muito. Tem banda que já estão completando 10 anos de Hardcore.

Gui: Qual foi o show que mais marcou na carreira da banda até hoje?
John: Etna & Teoria do Caos, foi um show que a gente viu que seria a hora de mostrar o que a gente sabe fazer saca? foi um ótimo show!

Gui: Cada pessoa que decide formar uma banda, o faz com algum propósito, seja apenas pra se divertir, para ganhar dinheiro, por não ter o que fazer, por que ama música, pra arranjar cachaça ou droga, pra descolar mulher, pra ser estrelinha e ter fama, etc. O que vocês almejavam quando formaram a OUTSIDE ou que ainda almejam alcançar?
John: Nós vivemos o nosso sonho ter uma banda conceituada. Ser conhecido pelo nosso trabalho, pela musica que é uma coisa que a gente ama e não vivemos sem.

Gui: Qual é a mensagem que vocês querem passar pras pessoas que ouvem o som de vocês?
John: Primeiramente queremos agradecer a todos que ouvem o nosso som, tem muita coisa pra acontecer e participem dos nossos show. É uma lição de vida, as músicas são feitas pra vocês. São fatos que acontecem na vida de cada uma das pessoas que vivem por viver, que querem ser feliz como são e fazer feliz a vida de outra pessoa.

Mázi: Quais os planos da banda outside pra 2009?

John: Estamos com os apoios da Oldxx e Snake tattoo. Eles estão nos ajudando nos shows e esse ano vai sair a EP. Estamos pensado em gravar um clipe mais pra frente com a galera, pretendemos fazer varios shows pra fora de Jundiaí.. aguardem, esse ano vai ser um ano muito foda pra OUTSIDE.

Mázi: Pra finalizar, uma mensagem para os fãs da banda OUTSIDE.
John: Primeiramente em nome da OUTSIDE inteira, nossa equipe, Muitooo obrigado mesmo pelo o que vocês fazem por nós, só queremos q se lembrem de uma coisa, A OUTSIDE, sempre vai estar do lado de vocês como uma grande família!



É ISSO AI GALERA, QUEREMOS AGRADECER AO JOHN PELA ENTREVISTA!
ESPERO QUE TENHAM GOSTADO E NÃO SE ESQUEÇAM
QUE QUARTA
TEM ENTRADA FREE NO HALLBAR :)


links da OUTSIDE: Fotolog, Myspace, Purevolume, Comunidade, Orkut Perfil, Youtube.


post by: Mázi & Gui!

sexta-feira, 20 de março de 2009

ETNA!

O ETNA, é uma das bandas mais promissoras da cena atual. Formada por: Duane Desoto (baixo/ voz), Fábio Maciel (guitarra/voz), Gustavo Barta (guitarra) e Peli Adamos (bateria), o quarteto trabalha atualmente na gravação do seu novo disco e no dia 09 de Março lançaram uma pré produção da música chamada "Só eu sei", que estará presente no novo disco da banda. Confira agora a entrevista que fizemos com o baixista Duane.



Gui: Etna é o nome de um vulcão, da onde surgiu a idéia do nome e porque? me fale um pouco sobre o incio do ETNA.
Duane: Tinha que ser um nome forte, rapido e marcante, e então surgiu o nome ETNA entre as ideias e todos gostaram! Ficamos com esse nome, pois em comparação com o vulcão, é tudo que uma banda de rock precisa: Pegada, intensidade, calor, explosão, imponencia, etc...A banda nasceu no finalzinho de 2005, eu e o peli estavamos loucos pra tocar, sem banda, nos juntamos com os antigos integrantes e tocamos a frente a ideia. Passaram-se quase 2 anos, os antigos guitarristas deixaram a banda, e então convidamos o Fabinho pra participar, e logo depois o Gus. E aqui estamos, sentados, respondendo essa entrevista pra voces!


Gui: Quem é da formação original?
Duane: Apenas o Peli e eu.


Gui: Quando sairá o CD de vocês? e como será? as musicas do EP estaram presentes também nesse cd?
Duane: Sairá esse ano. Será uma grande produção, estamos muito envolvidos, afim de preparar um album de rock muito sincero, com uma pegada unica e inédita dentro do rock e pop. Provavelmente terá 12 musicas e talvez entre elas, alguma re-leitura de uma ou outra faixa do primeiro disco, (Não Tente Isso em Casa).


Gui: Vocês participaram do gas sound evento da redetv, como vocês acham que essa participação contribuiu para a banda?
Duane: Positivamente, tudo bem que o Supla acabou falando que achava parecido com Nx, haha. Mas nós sabemos as diferenças entre nós, os nossos amigos e qualquer outra banda. Sabemos o que estamos fazendo, e o mais legal foi ver que muitas pessoas gostaram muito da nossa apresentação!


Joe: Quais as principais influências?
Duane: McFly, Fall Out Boy, Jonas Brothers, Blink 182, The Beatles, The Starting Line...


Joe: Como foi tocar em Jundiaí?
Duane: Sinistro de bom!! A galera é quente, é carinhosa e é enérgica!


Joe: Pretendem voltar?
Duane: Sem duvidas!


Muito Obrigado Duane pela entrevista!

links de ETNA: Site Oficial, Myspace, Fotolog, Orkut.


Post by: Gui & Mazi

segunda-feira, 16 de março de 2009

Putzz, Fodeu!

E ai galera, beleza? Estamos com novas ideias. Logo mais, vocês irão ver do que se trata. E hoje é dia de Putzz! Eu (Joe) fiz a entrevista com os caras na porta do Hallbar. Por ai, você ja pode ter uma noção de como foi. Confira ai embaixo:



Joe: Bom, beleza. Como começou a banda?
Lucas: A Putzz começou em 2005, com o Ivan na batera. Nós estudávamos na mesma escola.
Vardo: E também já passamos por vários nomes, mas no final ficou Putzz mesmo.

Joe: Qual a influencia de vocês?
Vardo: Ah cara, é Ramones, Nofx, Misfits...
Ivan: Põe ai, Gramofocas!
Lucas: Põe também, Clichê!

Joe: Legal uhauha, e então. Eu estava ali assistindo o acústico de vocês, e percebi que foi muito animado. Como vocês conseguem fazer shows tão animados?
Vardo: A gente toca animado, acho que isso torna todo o som descontraído.
Ivan: A gente toca meio bêbados.
Lucas: Não bêbados. Acho que o improviso torna os shows animados.

Joe: Hum... e o que esperam da banda?
Ivan: Ah... nada.
Vardo: Se crescer, beleza.
Lucas: Não temos expectativa. Tocamos porque gostamos.

Joe: Em geral, as musicas de própria autoria são engraçadas. Como vocês compõem?
Ivan: Quando a gente ta triste, a musica flui.
Lucas: Quando a gente não tem nada pra fazer.
Ivan: Isso, mas não queremos fazer um som relaxado.

Joe: E planejam shows futuros?
Vardo: A banda ainda não voltou.
Lucas: A banda terminou?
Ivan: Queremos fazer mais shows, é só chamar!

Joe: Eu percebi que vocês improvisaram muita coisa. Isso é sempre o forte?
Vardo: Não. No começo do acústico foi tranqüilo, a gente sabia o que tocar. Mas depois a gente começou a improvisa.
Lucas: Na verdade, o forte da banda é a espontaneidade.

Joe: Todo mundo sabe que há uma grande diferente entre tocar para amigos e tocar para desconhecidos. Para vocês, qual a diferença entre um e outro?
Vardo: Tocar para amigos, tanto nós quanto o publico ficam felizes e curtem a parada. Tocar para desconhecidos, há um paradoxo. A gente nunca sabe se irão gostar ou não. Às vezes não gostam e ficam com cara de merda. Mas a gente não liga. Nós nos divertimos assim mesmo.

Joe: Pergunta da Mazi agora, que não pode estar aqui, mas mandou uma também. O que vocês acham da cena HC atual?
Vardo: Ah, é simples. Basta juntar 4 ou 5 caras bonitos e montar uma banda.
Ivan: Pergunta pro ... (risos).
Lucas: Nada, não acho nada.
Putzz + amigos: Que cena?!

Joe: Hauuha poisé. Apostam totalmente no punk sujo (punk zuera, mais desleixado)?
Ivan: Não, aceitamos todos os estilos.
Vardo: Também fazemos musicas serias.

Joe: Uma pergunta inevitável, porque terminou?
Ivan: Ficamos velhos e cansados, desanimou.
Joe: Mas simplesmente desanimou sem motivo algum?
Ivan: Ah cara, agente toca toca toca e chega uma hora que cansa. Desanimamos assim.
Lucas: Na verdade, o Vardo reclamava demais. Isso desgastava a banda.

Joe: Pra terminar, a mensagem final de vocês.
Ivan: Faça o que tu queres, pois tudo há de ser cannabis.
Lucas: Não tem back vocal nessa musica!
Vardo: Venha nos nossos shows e beba pra caralho!

Links da Putzz: Fotolog, Tramavirtual.

E foi isso. Galera, da uma agitada no blog ai!
Podem deixar pelo menos um comentario qualquer do tipo "Oi tchau" rs

post by: Joe

quinta-feira, 12 de março de 2009

Garage Rock Fuzz

Uma entrevista que deu um puta trabalhão pra elaborar, afinal entrevistar uma das maiores bandas da nossa cena independente não é nada fácil. Enfim, acredito que o resultado ficou satisfatório e bem informativo para quem tiver curiosidade em conhecer um pouco da história da banda.
O Garage Fuzz existe desde o início da década de 90 e à muitos anos conta com a mesma formação: Alexandre "farofa" (vocal), Fabrício (baixo), Wagner "bola" (guitarra), Fernando (guitarra) e Daniel (bateria).



Gui: Vamos começar como de costume falando do inicio da banda e dos projetos anteriores que vocês tinham antes do Garage Fuzz.
Fabrício: Agente já se conhecia de outras bandas que agente teve. Somos amigos desde moleque. Eu tocava numa banda Psychic Possessor e o Farofa e o Daniel tocavam numa banda chamada OVEC. As bandas acabaram e depois agente resolveu forma uma banda
e agente começou como um trio eu (Fabrício), Daniel e farofa. Logo depois entrou o Fernando na banda e logo depois entrou o Bola. E ai agente continua até hoje com essa formação.

Gui: Da onde surgiu a idéia de relançar o cd Relax In Your Favorite Chair?
Fabrício: Porque agente tinha um contrato Roadrunner que 11 anos depois do lançamento do relax, o direito do cd também era nosso, e logo após esses 11 anos, agente tinha o direito de relançar esse cd. Então procuramos a gravadora Ideal Records e fico a fim de relançar e ele foi relançado. Mas foi mais por uma questão judicial mesmo, por que o contrato permitia que 11 anos depois nó pudessemos lançar o relax Your Favorite Chair por nossa conta.

Gui: Esse ano, vocês lançaram um DVD. Como anda e o que estará presente nesse DVD e como ele vai chamar?
Fabrício: Agente ainda não tem um nome para o DVD, mais vão ser 19 músicas ao vivo e um documentário da banda que mostra a história da banda, imagens e vídeos desde 91. Coisa raríssima. O lançamento será feito em Santos.

Gui: Já tem prévia de data pro lançamento do DVD?
Fabrício: Em abril, com certeza.


Gui: O que vocês tem de planos para 2009 além do lançamento do DVD?
Fabrício: Agente pretende lançar esse DVD, fazer um show pra divulgar e tal. Vamos terminar o disco novo nosso, já temos ai quase umas 11 músicas novas e agente quer terminar e no fim do ano já pensar em entrar estúdio pra gravar.

Gui: E o novo cd, como vai ser?
Fabrício: Cara, na minha opinião, ele está um The Morning Walk, um pouco assim evoluído. Eu gosto mais do que nosso ultimo cd, estou gostando de fazer.

Gui: Qual é o cd que você mais gostou de gravar e qual é a sua musica preferida?
Fabrício: (risos) Eu acho que gostei de gravar todas, e a preferida é a próxima que eu vou fazer.

Gui: O que achou do show de hoje? Você gostou de tocar aqui? E qual é a cidade que você mais gosta de tocar?
Fabrício: Eu gosto pra caralho daqui. Já venho há muitos anos. E hoje foi bacana por que reformaram aqui o Ipiranga, ta com uma cara nova , a estrutura melhorou, foi animal o show. E porra cidade preferida eu não tenho cara, teve shows legais, depende muito de clima. Às vezes a cidade, você adora as vezes o clima do show não é tão bom. Sei lá, tem muitos, muitos lugares. Nordeste, sul, interior de São Paulo já rolou muitos shows bons, na própria São Paulo capital, em Santos é animal toca. Pow, não tenho cidade preferida não.

Gui: O que vocês acham das bandas que se vendem para fazer sucesso?
Fabrício: Cara eu acho normal, por que assim hoje em dia tem que diferenciar que existe um circuito de rock e um circuito pop. Essas bandas fazem parte de um circuito pop, por uma escolha deles. Então normal, entendeu, não pode rolar essa confusão, por que isso já é outro lance. Eles estão num circuito pop, em um sistema pop é outro lance. Agente trilha pra um circuito rock. Cada um faz seu caminho.

Gui: Muitas bandas de HC acabaram. Vida longa à Garage Fuzz?
Fabrício: Na realidade é assim, eu estou com 36 anos o resto da galera assim também, 35 /36 anos. Todo mundo está com família, filhos, trabalho, mas agente quer continuar. Mas provavelmente, diminuiremos a quantidade de shows depois que sair o DVD. Mas continuaremos a fazer nossos discos (lançamos um disco a cada 3 /4 anos), e em nosso ritmo devagarzinho, agente continua pra manter o espírito, manter a coisa viva.
agora agente tem que se adaptar a nossa realidade hoje em dia, de não vive exclusivamente da banda. Mas o espírito continua, com certeza.

Gui: E finalmente para encerrar... Deixe uma mensagem do Garage pros fãs aqui de Jundiaí.
Fabrício: Valeu ai galera pelo show, foi animal como sempre. Sempre viemos para cá, e sempre fomos muitos bem recebidos. Quando agente lançar o DVD, voltamos aqui para fazer um lançamento bacana.

Muito obrigado Fabrício pela entrevista!


e pra quem quer conheçer a banda Garage Fuzz :
http://www.garagefuzz.com.br
http://www.myspace.com/garagefuzz
http://www.fotolog.com/garagefuzz
post by: Joe

segunda-feira, 9 de março de 2009

Um pouco de cueio, um pouco de limão.

É isso ai galera! Tivemos a entrevista com o Cueio Limao nesse ultimo domingo (ontem) no Ipiranga. Eu e a Ma estamos gratos pela atençao do Camilo em fazer a entrevista numa boa.

Da cidade de Dourados interior do Mato Grosso do Sul surgiu o Cueio Limão. Uma banda com nome estranho que fazia um rock simples e descompromissado, com uma forte pitada de humor, tornou-se um forte nome da cena hardcore independente.


obs: se voce tem preguiça em ler, ouça! rs


Joe: como ocorreu o sucesso absoluto do primeiro disco?
Camilo: sucesso agente ainda não alcançou, estamos tentando ainda. Mas desde o primeiro cd para esse terceiro, agente vê que evoluiu, tanto musicalmente quando de idade. É normal que evoluía.
Não queremos fama, dinheiro, mulherada. Queremos tocar, ver que a galera curte os shows e sair realizado. É isso que agente curte.

Ma: do cd novo, qual é a musica que vocês preferem?
Camilo: take me back to Piauí e desgraçada, do Lucas da fresno, que foi uma musica que ele fez pra gente, e agente curtiu. Ficou a cara da banda.

Joe: punk rock/hardcore? Misturam o que do punk rock com HC?
Camilo: não colocamos muito rotulo não. Agente toca o que gostamos de ouvir. Agente faz um show do jeito que agente gostaria de assistir.
Então são as musicas que agente ouvia, né cara. São os hardcore dos anos 90.

Joe: porque a preferência pelo lado mais zuera?
Camilo: é o nosso dia-a-dia. Agente tira sarro um do outro. é natural que as musicas saiam assim. Agente gosta muito das bandas que levam pra esse lado também, como Raimundos, mamonas, ultraje a rigor.

Ma: qual foi o show mais marcante?
Camilo: têm vários. O primeiro show fora do nosso estado, que foi aqui em Jundiaí, foi muito marcante com CPM, dead fish, fistt.
Foi tipo baile de debutante. Primeira vez que agente saia pra toca pra fora. é inesquecível, com certeza. Foi ali que vimos que poderia dar certo.

Joe: tiveram ajuda ou foi tudo conquistado na raça?
Camilo: na raça. Estamos lutando ate hoje ai. Agente nunca teve ajuda de ninguém, sempre com coragem e gosto pelo que faz, é isso que é importante.

Ma: como é a vida de rock star?
Camilo: ah nossa vida é normal. Agente acorda, faz coco, e toma o café da manhã. Não tem nada de mais. Todo mundo pensa que banda de rock só tem bebida, droga e puta. Mas não é assim.
Agente trabalha. Durante a semana, agente faz as correria, fechar os shows e tal... Da entrevista, tira foto. Isso é a parte legal do trabalho. Sendo o mais legal de tudo, é toca.
Porque são nos dias de shows que agente se realiza e vê que é pra isso que agente ta aqui. Não é pra festa, pra mulherada e tal.

Ma: e vocês já descobriram quem matou o bozo? rs
Camilo: não, ainda não rs. acho que quando o cueio limão fizer dez anos, agente vai fazer um especial, uma musica resposta a essa.

Ma: quem pegou a garota suvaqueira? rs
Camilo: então, essa musica é de um amigo nosso, do Pedro da banda baldrame lá de São Paulo, e agente gostava de ouvir essa musica no violão quando viaja. E ate que agente decidiu gravar, pedimos pra ele, que deixou com o maior prazer.
E hoje eu curto pra caramba nos shows, porque a galera se identifica bastante. Sempre tem aquela menina suvaqueira, não é? Eu já peguei uma menina assim, que... Vei, pela mor de deus né (risos)

Ma: qual foi a experiência mais bizarra que vocês tiveram em algum show?
Camilo: teve varias. Já passamos por poucas e boas. Mas agente sempre diz que fã nosso, é mais uma torcida. A galera torce pela gente, sabe? No show parece uma torcida de futebol.
Agente acaba ficando muito feliz, acaba virando amigo da galera que é nosso fã. E também agente gosta de atende todo mundo, não tem frescura.
Agente fica bem feliz de ver um cara chegar e falar "pô, eu sou seu fã".

Ma: quais são os planos do Cueio pra 2009?
Camilo: talvez um clipe novo, de desgraçada. Também estamos pensando em um DVD. Continuar tocando cada vez mais, voltar aqui em Jundiaí e fazer show pra caralho. É isso que agente quer.

Ma: uma mensagem final pros fã de cueio limão: D
Camilo: muito obrigado a todos que lêem ou ouvem esta entrevista. Agente só tem a agradecer todo mundo que apóia o cueio limão. Mesmo se não tem grana pra comprar o disco, vai lá e baixa o som e vem no show.
é isso que agente quer. Que todo mundo conheça o som. Que a galera vai ao show, se divirta pra caralho.

Ma: é isso ai, obrigada.

E só lembrando que o Gui, orkut, entrou pra equipe! E mais uma coisa: procura-se webdesigner! :D

post by: Joe

sexta-feira, 6 de março de 2009

Hardcore do Interior.

Eai Galera, tudo blz? perdoem pela ausência de post, mas nós estávamos enrolados com coisas da escola e etc. Enfim, hoje é dia de entrevista com banda, e a banda de hoje é uma das minhas preferidas: FISTT! batemos um papo com o vocalista / baixista da banda, F. Nick :D




Como todos que conhecem, Fistt já estão na estrada há 15 anos e carrega na bagagem mais de seiscentos shows realizados em várias regiões do Brasil. Formada em 1994, Fistt,o hardcore do interior, com a sua experiência, profissionalismo, maturidade e seu amor pela música, foram conquistando fãs de todos os cantos.


Mázi: bom Nick, com todos esses anos na estrada tocando, o que você aprendeu com as suas experiências no mundo da música?

F. Nick: o legal de tudo isso são os amigos que você faz pelo Brasil afora, acho que isso é a coisa mais importante de tudo.

Joe: Qual é a influencia da banda que mais vocês mais usam como referência para fazer suas músicas?

F. Nick: temos características muito próprias na forma de compor, escrever e tocar, não ficamos nessa de “temos que soar igual banda tal”, acho que isso é mais quando você está em começo de carreira e fica procurando referências, geralmente das bandas que você mais gosta... o que você carrega pra sempre são as influências iniciais e aí elas vão amadurecendo com você, por exemplo, gostamos muito de Ramones, Misfits, Face To Face, mas não quer dizer que nosso som tem que ser igual ao deles.

Mázi: Vocês já participaram de vários "PRO HC", na sua opinião qual foi o melhor?

F. Nick: eu particularmente não gosto de tocar em festivais, prefiro show da banda mesmo onde você fica com o seu público, tipo, estão lá pra te ver porque gostam de você. O ProEmo é um festival legal e acho que toda banda que quer ser a nova onda da cena deve ir la vender 200 ingressos, tocar ao meio dia e quem sabe o Rick Bonadio olha pra ela ahahha.

Joe: Dos CDs lançados, qual você diria que é o seu preferido?

F. Nick: o último sempre é o preferido, ainda mais que antes desse, ficamos 4 anos sem lançar um disco de inéditas... trabalhamos 2 anos nele, gravamos num puta estúdio, estamos entrando em uma tour nacional novamente e o melhor, estamos nos divertindo como se a gente tivesse 15 anos (de idade).

Mázi: Qual foi o show que mais marcou na carreira de vocês?

F. Nick: desde que seja legal, todos são especiais. Nem sempre a gente consegue fazer shows que a gente fala “pooo, puta show”, tem dia que o clima ta ruim, o som ta uma merda ou a gente ta de saco cheio ahha.

Joe: O que vocês acham das bandas terem que vender ingressos pra tocar?

F. Nick: vende porque quer, porque tem preguiça de agitar seu próprio espaço, não contribuem em nada pra cena e terminam de ferrar o pouco que tem... tem que se fuder mesmo.

Mázi: E os planos do Fistt pra 2009?

F. Nick: começamos a “Muy Amigón Brasil tour 2009” no último dia 08/02 em Belo Horizonte, antes de Jundiaí, vamos passar por Piracicaba, Bauru e São Paulo, depois embarcamos junto com o No Use For a Name na tour brasileira deles e seguimos para o Nordeste em maio... ta bem corrido, a gente ganha pouco mas se diverte eheh.

Joe: Agora a gente abre um espaço pra você falar com os fãs do Fistt.

F. Nick: valeu o espaço e compareçam dia 15/03 no Hell Bar ahah, vai ta um inferno aquilo literalmente.



DISCOGRAFIA:
“Viva!” - Ao vivo no Black Jack SP (2006) – Oba Records
“Vendo as coisas como você…” (2004) – Oba Records
“Finais Iguais, Histórias Diferentes” (2001) – Oba Records
“Pámim, Pánois, Pôceis” (1999) – Oba Records
“Como fazer inimigos…” (2008) – Oba! / Myspace Brasil

DVDgrafia:
“São Paulo Hardcore Scene” – 2001 – Highlight Sounds

“Viva!” - ao vivo no Hangar 110 SP (2007) – Oba!

“AVB Tour” – 2009 – Dalaranjaaocaos


Links do Fistt: www.fistt.com.br



Ae galera, espero que tenham gostado, e queriamos agradecer ao F. Nick pela atenção :)
APROVEITANDO QUE HOJE TEM RAMONES COVER COM O F.NICK LÁ NO HALLBAR! ENTRADA FREE! /Q



post by: Mázi

segunda-feira, 2 de março de 2009

Monocromatica e seu novo objetivo.

Fala galera! Hoje é dia de entrevista! E trazemos uma banda de Jundiaí mesmo: a Monocromatica. Tivemos tempo sufiente para fazer um bom artigo, sem perder a qualidade. Esperamos que gostem. Vamos ao que interessa.




Mazi: Vamos lá, conte-nos um pouco da história da banda.
Tuccy: A banda Monocromática é hoje a continuação de um projeto iniciado com Thiago Murbach e Rafael Neves no começo de 2002. A banda no começo se chamou "Need", pois por alguns problemas pessoais a banda acabou acabando no final de 2004.
No começo de 2006 a banda voltou, porém com outro nome, com o nome "Estro", entraria o vocalista Chello na banda. Assim com o passar de meses a banda gravaria sua primeira Demo. A banda com apenas quatro integrantes que seriam Chello (Vocal), Rafão (Guitarra), Thiago (Bateria) e Negão (Baixo). No começo de 2008, eles Decidem procurar o quinto elemento da banda, assim no começo do ano entra Tucci (Guitarra) para completar a banda. E Vinas entra nas quatro cordas do Baixo substituindo Negão.
Ao completar a banda finalmente, eles decidem mudar o nome para "Monocromática". A "Monocromática" passou por várias formações e reformulações sonora, assim mudando sua cara.

Mazi: E a respeito das influencias musicais, quais são?
Tuccy: É difícil falar de influencias da banda, quando cada um tem uma. Mas se for ver a influencia que todos nós estamos tendo nesta nossa ultima cara, são bandas como Metallica, In Flames, entre outras.

Joe: Com a mudança do nome, e o crescimento da banda, vocês mudaram em muitos aspectos, qual é a diferença de antes e agora?
Tuccy: Então a banda antes era uma pegada leve, hoje mudamos totalmente, estamos como posso dizer... Mais agressivos. Vocal rasgado, guitarras e baixo mais pesado e bateria mais agressiva.

Joe: Como influencia principal, Metallica não é muito apreciada pelo publico de shows HC. Como vocês lidam com a falta de publico?
Tuccy: Então, em show de Hardcore, você tocar Metallica, você acaba muitas vezes chamando um pouco de atenção, pois muita gente nunca viu uma banda tocando, mesmo não gostando de Metallica. Mas tem aquela questão também, tem muito show que isso não ajuda nem um pouco, que são os shows que não tem ninguém, que ninguém liga para isto, mas do mesmo jeito nem ligamos o bom é tocar e mostrar o que sabemos fazer sem ninguém estando ali para ver.

Mazi: O que acha das bandas de hoje em dia?
Tuccy: Meu ponto de vista é que de uns tempos pra cá as bandas andam querendo tocar muito, que andam fazendo de tudo, até pagando para o produtor, aquele dinheiro q você poderia comprar um instrumento novo para a banda.
E no final acabam não sendo reconhecidos em nada.

Joe: Qual é o diferencial da banda?
Tuccy: Nosso diferencial seria mais o nosso pensamento sobre shows, nossa pegada agressiva porem com vocal limpo, que hoje em dia tem muitas bandas agressivas porem iguais, que seriam as bandas de metal core e screamo, contendo berros e tudo mais.
Não critico nenhuma, pois eu curto.

Joe: HC + metal diferente de metal core?
Tuccy: Então esta pergunta seria de cada um, cada um tem seu pensamento, o meu é q não tem nada haver, pra mim bandas de hardcore seria banda como Questions e Comeback Kid, Metal aquele som q seu pai e sua mãe escutava quando tinha nossa idade, que seria Metallica, Iron, Pantera, Slayer, entre muitas outras.
E o Metal core uma coisa mais nova, um estilo diferente, sendo Caliban, Haste the Day, KillSwitch Engage.

Mazi: O que acha das bandas que vendem para tocar?
Tuccy: Então falando por banda, acho ridículas as bandas fazem isto, como havia conversado antes com vocês do blog, antes era muito diferente, bandas não faziam isto jamais. Dai acaba aquele meu conceito de que tudo isto está acontecendo pela nossa própria culpa de aceitar isto desde o começo. Porque hoje a maioria das bandas nem ligam mais, querem tocar.

Mazi: E então é isso, a sua mensagem final Tuccy!
Tuccy: Bom parece muito clichê isto, porem não tem como sair desta, agradeço ao pessoal do blog (mazinha, joe) pela oportunidade.
Como havia falado para vocês antes, bela iniciativa, precisamos de pessoas como vocês hoje em dia.
E vamos continuar escutando ae no myspace, comentando fotolog.
E dia 15 é nois no HallBar!
É nois que tá.
Abraços!



Links da Monocromatica:

É isso, confira tambem a musica "Resposta" no nosso player! :D
post by: Joe e Mazi.

domingo, 1 de março de 2009

Ramones Cover - Hallbar




O show de hoje foi legal. O HallBar lotou! Tinha tanta gente que precisamos ficar na rua.
Bandas como Razorblades e Vertygem estiveram por la agitando a galera.
Quem foi, se divertiu muito. Alguns imprevistos, mas sempre vai haver.
Mr. burns entraram as 8 e detonaram. Musicas como I wanna be sedated, The kkk took my babe away e Blitzkrieg bop fizeram a festa.
Todo mundo louco, todo mundo bebado.

HallBar detonou, um dos melhores shows.
Logo mais disponibilizaremos videos do show.



"I wanna be sedated", um dos maiores classicos do punk rock.

post by: Joe